quarta-feira, 29 de novembro de 2017

GLP | O ano de 2017 para o Grêmio Literário Patrulhense

Ontem (29) foi o Dia do Poeta Patrulhense. Obviamente, isso me remete ao Grêmio Literário Patrulhense, grupo do qual faço parte. Então, quero ressaltar alguns fatos de 2017 envolvendo o GLP.

Foi um ano importante para o grupo, a meu ver, devido a quatro acontecimentos: 1) lançamento da 28ª edição do Poesia na Praça; 2) lançamento do volume 4 do Prosa na Varanda; 3) ingresso de novos membros; e 4) a criação de uma associação (ou seja, dando CNPJ ao GLP, o que torna possível a participação do mesmo em editais de cultura). São ou não motivos para comemoração?

Como profissional de Letras, valorizo muito a literatura. Portanto, quanto mais pessoas vejo envolvidas com ela, mais contente fico. Sendo assim, espero que o grêmio tenha vida longa e que novas conquistas surjam em 2018!

Abaixo, algumas imagens de nossa confraternização de final de ano, evento que está se tornando tradicional no galpão do Joelson Oliveira (o Veríssimo patrulhense).





sexta-feira, 29 de setembro de 2017

RIVAIS | Versão completa sendo preparada


A obra final da Série Rivais está em fase de preparação. Um novo ensaio fotográfico já foi feito, e a Caroline Meregalli, neste momento, está diagramando a obra, a qual contará com todos os "pingos nos is", as explicações e as conexões. O excelente Luiz Nicanor está escrevendo uma apresentação super esclarecedora também. Vale a pena esperar...

sábado, 26 de agosto de 2017

POEMAS | Anomalia

a caneta acordou
o pensamento a chamou
o papel tremeu
a ideia ferveu.

muitas vidas alimentaram-se de novo
o criativo zombou da burrice,
que fugiu não para sempre,
mas adormeceu nos braços do tempo.

o claro da noite se fez presente
o silêncio gritou arduamente
o inanimado se mexeu
o cérebro disse “sorria”

nasceu a poesia.

sábado, 29 de julho de 2017

CONTOS | Febre


A maioria não gosta disso, mas ela adora ter febre. Chega a provocá-la.

Quando sente febre, ela faz amor com vários homens; faz amor de várias maneiras.

Quando sente febre, ela viaja muito; conhece lugares exóticos.

Quando sente febre, ela dá ordens; não é mais submissa.

Mas a febre sempre passa sempre. E ela desperta suada, cansada. Toma banho e vai trabalhar.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

GLP | Lançamento do Prosa na Varanda 4

Ontem à noite, Dia do Escritor (25), o Grêmio Literário Patrulhense realizou o lançamento do Prosa na Varanda 4. O evento foi no Espaço Qorpo Santo e contou com um expressivo público, o que prova que a publicação já se consolidou na cidade. Desta vez, foram 20 escritores que escreveram crônicas e contos. Como membro do GLP, agradeço a todos pela presença. Abaixo, alguns registros fotográficos que "furtei" da internet.








sábado, 15 de julho de 2017

CONTOS | A mala

Na mala, ela tinha seus sonhos, suas frustrações, seu tesouro, seu destino, suas preciosidades. Era quase um templo sagrado (ou seria profano?) no qual os pertences valiam muito. Trava-se de sentimentos, alguns adormecidos, muitos ainda vivos, prontos para romper o zíper e aventurar-se. 

Com a mala, ela se sentia segura, confiante, poderosa. A mala parecia ter poderes mágicos.

Mas não. Era só uma mala, um objeto, uma coisa. Só que não era coisa fútil.

De noite, pegou a mala. Colocou panos diversos nela. Por quê? Não sabia. Só saiu, estava em fuga. Mas de quê?

Na realidade, não era uma fuga, mas sim um encontro. Isso na cabeça dela. A todo custo, queria ver e ter Davi, mesmo que, para isso, precisasse livrar-se da gêmea. Ela sempre foi um empecilho.

Por isso, foi. Não tinha muito dinheiro, porém tinha o que lhe bastava: informação. E eram informações valiosas e preocupantes. Ela precisava agir, ou tudo estaria perdido. Não conseguia imaginar-se sem sua realização. Às vezes, chorava. Muito raramente. Era humana, pelo menos, tinha prova disso pelas lágrimas. Aliás, costumavam dizer a ela que era uma pedra de gelo. Em partes, ela concordava com isso, eis que demonstrar fraqueza não era de seu feitio. Em seu interior, porém, era um poço de fragilidade.

sábado, 8 de julho de 2017

GLP | Prosa na Varanda 4

A literatura patrulhense é riquíssima. Há muitos escritores (bons por sinal) na terra da cachaça, do sonho e da rapadura. Sendo assim, o Grêmio Literário Patrulhense organizou o livro Prosa na Varanda 4, o qual conta com contos e crônicas de 20 escritores locais.

Desta vez, fui econômico e coloquei apenas dois textos na obra: um conto (Por causa da educação) e uma crônica (O último grito da moda).

O lançamento do livro será no Espaço Qorpo Santo, às 19h, no dia 25 de julho de 2017, ou seja, Dia do Escritor. Então, venha celebrar a data e valorizar a literatura de Santo Antônio da Patrulha!


segunda-feira, 3 de julho de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | À venda

O inevitável fim das rivais já está à venda em Santo Antônio da Patrulha. São três os modos de você adquirir a obra, já que não foi à noite de lançamento:

1) Diretamente comigo. Solicite por e-mail ou pelas redes sociais;

2) Na San Diego Livraria e Papelaria, que fica na Av. Cel. Victor Villa Verde, ao lado do Atacado CR Costa; ou

3) No Espaço Soma, que fica na Av. Borges de Medeiros, na Cidade Alta.

O valor é o mesmo: R$ 25,00. Baratíssimo!

Ah, ainda não viu as fotos do lançamento? Então, clique aqui.

domingo, 2 de julho de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | O lançamento

Acabo de divulgar em meu perfil no Facebook algumas fotos do lançamento de O inevitável fim das rivais. Para vê-las, cliquem aqui.

Agradeço a todos os presentes, bem como a todos que fizeram o livro e o evento possíveis! O bacana foi ver uma espécie de fechamento da Série Rivais, eis que os três livros estavam lá, bem como os modelos das capas.

No final do ano ou em 2018, pretendo lançar uma versão única (com os três volumes e umas coisinhas que ficaram fora das obras individuais). O foco será a venda na internet. Ah, o ensaio fotográfico para este projeto já foi feito...

Por ora, é isso. Thank you so much!

sábado, 1 de julho de 2017

CRÔNICAS | Sala de aula: campo de batalha?

Às vezes, a sala de aula parece um campo de batalha. É uma luta entre o professor e os alunos. Aquele solitário, e estes quase sempre unidos.

O professor realiza várias ofensivas. Uma delas é tentar construir conhecimento. Mas os alunos, resistentes e imponentes, repelem isso com bombas de desânimo e armas de última geração que disparam desmotivação.

Em outra tentativa, o professor – ser incansável – arrisca uma ofensiva de humanização. Porém os alunos, mesmo que em armada, têm seus íntimos individualistas e, mais uma vez, derrotam o docente.

Então, o professor, desesperado que está, apela para a importância do estudo no futuro. Por um momento, acredita que obterá vitória, que está conseguindo alguma atenção. No entanto, os alunos logo apresentam seu contra-ataque. Argumentam que o futuro é longe e que, no presente, não necessitam daquilo. “Daquilo o quê mesmo?” Ah, sim, o conhecimento, o estudo.

Frustrado, ao tocar o sinal, o docente, novamente, se encontra derrotado e volta para seu lar depois, claro, de perder mais batalhas nos outros dois turnos (tarde e noite). Em casa, com um resto de esperança, ele busca um apoio estratégico em livros, em teóricos. Por fim, (re)descobre que esses teóricos são apenas teóricos, não vivem/viveram numa realidade como a dele.

Assim, petrificado, o professor vai tentar dormir, porque sabe que precisa de algumas horas de sono para enfrentar as batalhas do dia seguinte. Ele tem quase certeza de que será perdedor outra vez, mas, no fundo, no fundo, ainda lhe resta uma esperança. E é isso que o move.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

CRÔNICAS | A importância dos pais no processo educacional

Ainda estava na faculdade quando escrevi este texto. Não lembro ao certo, mas era alguma disciplina do centro das ciências humanas. O motivo? É fácil: por que só professores devem ser responsáveis pelos alunos? Cadê os pais? Por sorte, alguns conhecem bem seu papel.

Participei de uma reunião com pais de uma turma para a qual leciono. Na ocasião, discutimos alguns problemas que ocorrem no referido grupo, bem como possíveis soluções para eles. Foi um momento muito importante, do qual destaco um ponto fundamental: a
preocupação de muitos pais com a educação escolar de seus filhos.

No momento, chamou minha atenção a colocação de uma mãe que sabia exatamente o que havia no caderno da filha, assim como um trabalho que ela deveria fazer para minha disciplina. Aquilo me deixou muito contente, pois mostrou que ela, de fato, participava do processo educacional da estudante.

Isso é fundamental nos dias de hoje. Antes, a educação era tida como autoritária. Dizia-se que havia professores quase carrascos e detentos de todo o poder. Hoje, os tempos são outros. O professor é visto como mediador de conhecimentos e experiências. Por isso, ele necessita da ajuda dos pais. Nem tudo cabe a ele na sala de aula. Educação – como comportamento, atitudes – vem de casa. Além disso, os pais precisam estar atentos a como estão seus filhos na escola. Necessitam saber se causam algum problema, se têm bom desempenho, se sentem dificuldades, enfim, necessitam participar.

Dizer que a educação está um caos não vale. O que vale é unir esforços: pais, professores e escola devem atuar juntos na educação. Dessa forma, poderemos dizer que, realmente, participamos do processo educacional de nossas crianças e jovens que serão o futuro do mundo.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Sobre o novo rival

Em meus últimos livros, além dos escritos, quis que as capas e contracapas também fossem bem pensadas. Isso quer dizer que a Série Rivais possui elementos que simbolizam as histórias.

Não gosto de pegar imagens da internet e escrever em cima delas. Então, quando o leitor vê uma nova capa, saiba que a elaboração dela foi demorada.

Meu novo “rival” (não rival na vida obviamente, mas o novo modelo) é o fotógrafo Édipo Mattos, que, no início de 2016, trocou o lado da câmera e foi fotografado por Dani Bomfin. As poses da capa e da contracapa têm a ver com a trama. No verão de 2017, a diagramadora Caroline Meregalli aplicou sua mágica nas imagens.

Sou grato ao Édipo por topar ser o novo rival, assim como à Larieti Assis por ter sido a segunda e à Marcélie Barcelos, a primeira.

Muitos aguardavam uma nova rival. Por que é um homem agora? Só lendo o livro para saber...

Não esqueçam: o lançamento é no dia 29 de junho, às 19h, na Biblioteca Pública Municipal.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CONTOS | Amor só enche barriga durante nove meses

O amor, para Maria Louca (nascida Maria Batista dos Santos), vinha a prestações; cada uma durava nove meses.

Mas, depois de ter seis filhas, ela cansou do amor. Para todas as suas amigas da COHAB, ela dizia: “Amor só enche barriga durante nove meses”. E assim virou conselheira anti-casório, anti-ajuntamento.

Com as filhas crescidas (duas já embarrigadas), Maria Louca passou a fazer bicos de faxineira numa casa de ricos. Ia lá toda sexta-feira. Conheceu o Bastião, que limpava o pátio e cuidava dos animais.

Pronto. Caiu por terra sua descrença no amor. Apaixonou-se de novo. Em dois meses, ficou buchuda (gêmeos). Inconformado por não ter condições de criar os filhos, Bastião descontava sua raiva em Maria Louca, que apanhava um dia sim, outro também.

Quando pariu, uma das crias não vingou. De cara, morreu. O outro ficou três semanas no hospital e teve o mesmo destino.

Indignado com o ocorrido, Bastião continuou descendo o sarrafo em Maria, às vezes, em duas ou três sessões diárias. Apavorados, os vizinhos comunicaram o padre Bráulio. Em visita de ajuda ao casal, o sacerdote levou tantas cacetadas de Bastião que só pôde ser levado de lá pelo SAMU.

Com isso, Bastião foi preso, e Maria deixou de apanhar. Depois de nove meses sem levar um tabefe, foi visitar o desgraçado na cadeia. Amor à segunda vista, Maria Louca queria Bastião de volta. O defensor público conseguiu libertá-lo depois que Maria e uma vizinha mudaram seus depoimentos.

O casal foi morar no barraco dela. Alheia aos olhares reprovadores dos vizinhos, Maria Louca ficou prenha de novo. A cada noite, Bastião selecionava um objeto diferente para descer no lombo da companheira. Estavam felizes. A cada nove ou dez meses, uma criatura nascia.

domingo, 4 de junho de 2017

CONTOS | O par da debutante

O sonho de Vira sempre foi que o filho Leandro, Leô, fosse par de alguma debutante na cidade. Quando pequeno, o guri tinha que saber portar-se nas festas, comer direito, vestir-se bem. Um verdadeiro contraste com a mãe, grossa até não poder mais. E o pai então? Pior impossível!

Cresceu nas poucas festas da alta sociedade decadente, sempre interpretando bem o papel de bom moço, de inteligente, correto e mais outras coisas. A mãe sempre junto, mas calada. Se abrisse a boca, não teria assunto para entoar.

Enfim, quando o diabo estava no 3º ano, surgiu a oportunidade. A vizinha, Maria do Dileu, convidou Leandro para ser par da filha, Katiele, no debut de outubro. O guri nem abriu a boca, Vira saltou na frente: “Vizinha, ele aceita, sim, está tudo certo. Não se preocupe”.

Era julho ainda, mas Leandro já estava vendo a roupa de pinguim para o evento. Não tinha nada que escolher. Era o mesmo traje sempre. Mas Vira queria algo diferente, algo que destacasse o guri dos outros pares. Até perguntou para o melhor amigo do filho, Julei, o que poderia ser sugerido, colocado, inventado, qualquer coisa. Depois de breve discussão, bate-boca e outras verbidades, resolveram pôr uma rosa champagne no traje de Leandro.

Vira reservou o salão de beleza três semanas antes. Abriu a mão – a muito custo – e se propôs a fazer barba, cabelo e bigode. O marido, Muarai, nem bola para o que era tão aguardado pela mulher, mas deixou alugado o smoking. Curiosa, Vira queria saber do vestido de Katiele. Empenhada, depois de escalar a casa da vizinha com uma escada de lavar forro, conseguiu ver a cor: era champagne. “Muarai, nem sabe: o vestido da Katiele é champagne, que nem a flor do Leandro. Legal, né?”, contou faceira ao marido, que estava estagnado na poltrona, fumando, comendo salgadinhos e que respondeu com um “chega-pra-lá” com a mão.

O bendito baile chegou. Ameaçava chover, e Vira punha as mãos nos cabelos alisados para mantê-los bonitos. Fizeram as filas dos pares. Desfizeram em seguida. Uma debutante queria fazer xixi. Leandro se afastou para a saleta ao lado do rol principal do clube. Cinco minutos passaram. Dez também. Vira foi atrás do filho. Que decepção: ele beijava na boca o amigo Julei. Ela na sabia se chorava, se batia nos dois, se gritava. Optou por correr até lá e separar os dois. Neste momento, o decorador e organizador do baile chamou as debutantes e os pares novamente. Irritada e com muitas lágrimas contidas, Vira pisou com raiva o pé do filho, que se desequilibrou, caindo na parede de pano que separava a saleta do salão. O rapaz foi parar na pista. Os convidados todos olharam. Julei – que era primo de uma debutante – correu para acudir o namoradinho, dizendo: “Leô, amor, está tudo bem?” O silêncio tomou conta do salão. “Namoradinho?”, disse uma na ponta. “Jesus, o filho da Vira é gay. Que vergonha!”, exclamou a mãe de uma coleguinha do guri. “Que que tem? Deixa o cara fazer o que quiser!”, disse um outro pai meio bêbado.

E o falatório tomou conta do salão. A debutante Katiele chorava de vergonha, as outras escondiam o riso com as mãos nos rostos. O baile parou. Em meia-hora, Leandro estava apanhando do pai e da mãe em casa; Julei tinha batido o carro ao sair do salão e fora para a delegacia; e a mãe de Katiele infartou indo para o hospital.

O par desapontou; o sonho esvaiu-se em menos de duas horas.

No dia seguinte, Vira parou de tomar a pílula. Queria engravidar novamente e sonhar com um par de debutante perfeito.

terça-feira, 23 de maio de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Capa e data do lançamento

É hora de revelar a capa e a data do lançamento de “O inevitável fim das rivais”, volume que encerra minha Série Rivais, iniciada em 2015.

Quem ilustra a capa deste terceiro volume é Édipo Mattos, que foi fotografado por Dani Bomfin. Obviamente, como nos outros dois volumes, a imagem da capa tem a ver com a história. Só lendo para descobrir.

O lançamento será na Biblioteca Pública Municipal de Santo Antônio da Patrulha, no dia 29 de junho de 2017, às 19h. A obra custará R$ 25,00.

Aguardo todos lá!


O quê?
Lançamento de "O inevitável fim das rivais"

Quando?
29/06/17, às 19h

Onde?
Biblioteca Pública Municipal

Quanto?
R$ 25,00

sábado, 20 de maio de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Enfim, os dados catalográficos e o ISBN

Até que enfim, a editora enviou-me os dados catalográficos e, em consequência, o ISBN da obra. Com isso, a diagramadora pôde finalizar o trabalho e, agora, só resta esperar pela gráfica. Mais um "filho" nascendo. Falta pouco.

quarta-feira, 29 de março de 2017

GERAL | Recital Poético será no dia 5 de abril

Como parte das comemorações pelo aniversário de Santo Antônio da Patrulha, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Cultura, Turismo e Esportes, realizará o Recital Poético "Versos para Santo Antônio" no dia 5 de abril. O evento ocorrerá nas dependências da Biblioteca Pública e terá início às 19h. Também integra o recital o Grêmio Literário Patrulhense.

A entrada e a participação são gratuitas. A única exigência é que os poemas a serem lidos versem sobre a cidade. Não perca!

As comemorações de aniversário de Santo Antônio da Patrulha vão até 9 de abril.

Evento será na Biblioteca Pública Municipal

domingo, 5 de março de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Não se trata de UMA rival...

Faz poucos dias que a Caroline Meregalli terminou a diagramação de "O inevitável fim das rivais", e eu preciso dizer: ficou tudo muito bonito. Faz algum tempo, também, que prometi revelar quem é a terceira rival, ou seja, a modelo que estampará capa e contracapa, assim como Marcélie Barcelos e Larieti Assis fizeram nos volumes anteriores.

Pois bem. Aos poucos (porque suspense é tudo), vou revelando: não se trata de UMA rival, mas sim de UM rival. Isso mesmo: no volume 3, teremos um homem na capa e na contracapa.

Ah, e antes que "chutem", não sou eu.

Curiosos?


sábado, 21 de janeiro de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Eis o título!

Pois bem, este é o título do volume 3: O inevitável fim das rivais. Ah, e hoje (21/1/17), eu acabei de escrevê-lo. Agora, é a vez da revisão.

domingo, 15 de janeiro de 2017

GERAL | Ajudem-me a escolher o título!


Já estou na escrita do capítulo 18 do volume 3 da Série Rivais. Para tanto, preciso definir logo o título da obra. Querem me ajudar?

É simples. Comentem no Facebook, aqui no blog ou mandem-me e-mails (marneiconsul@hotmail.com), votando num dos três títulos abaixo. Basicamente, o que muda é o adjetivo.

Conto com vocês!

Opção 1: O doloroso fim das rivais

Opção 2: O inevitável fim das rivais

Opção 3: O doentio fim das rivais

domingo, 8 de janeiro de 2017

GERAL | Pitadas do 3º volume da Série Rivais

Não sei se sabem, mas estou escrevendo o volume 3 da Série Rivais, o qual ainda não tem título. Na verdade, tenho alguns títulos em mente, envolvendo as palavras “fim” e “rivais”. Em breve, farei uma pequena pesquisa para saber qual o pessoal da internet prefere.

Posso afirmar que, desta vez, a história se passa em Santo Antônio da Patrulha, minha terrinha. Lembram que, no término do 2, mãe e filho se mudaram? Pois bem: agora, já sabem para onde.

No Facebook, tenho colocado algumas pitadas sobre a obra, as quais aparecem a seguir. Quer conferir?



ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 10...
Palavras inúteis novamente. Frente à agitação dele, fui obrigado a aumentar a dose do medicamento, a fim de que se acalmasse. Ainda assim, uma de suas mãos chegou até uma das minhas, apertando-a com força. “Tomara que cheguemos logo, não quero que a situação se complique”, pensei e recoloquei sua mão na maca.

ENFIM, TERMINEI O 10...
Antes de sair do hospital, peguei o contato da técnica em enfermagem e pedi a ela que, se possível, me informasse se algo ruim acontecesse com ele. Parte de mim queria ficar ali, para saber se tudo correria bem. Mas outra parte queria ir embora logo, a fim de não descobrir coisas que, muito provavelmente, abalariam minha vida e, também, a de Isabela.

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 11...
Isabela gritava no quarto, e eu de pé na frente dela sem reação alguma. O que fazer? O que fazer? Quando me dei por conta, ela havia saído, retirado a chave da porta, trancando-a por fora. Corri até ela e bati fortemente: "Mãe, o que vai fazer? Mãe, abra essa porta! Mãe!"

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 13...
Ainda atônito, dirigi-me à sala. Quando cheguei perto dele, pensei em perguntar que palhaçada era aquela, porém me detive, não faria escândalo ali. Ele me olhou bem nos olhos: reconheceu-me ou já sabia que era eu. Estendeu o braço e limitou-se a um “boa tarde”. Cumprimentei-o sem nada dizer.

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 14...
- Os incidentes que acontecem (quando acontecem) são muito pequenos, nada com o que eu não consiga lidar.

Claramente, menti. Não sabia ao certo por que razão. Cruzei as pernas e procurei não bater mais com as pontas dos dedos na cadeira.

A obra terá 24 capítulos, a fim de que siga os moldes dos volumes anteriores. Pretendo (não posso afirmar com absoluta certeza ainda) lançar a obra em agosto, na Feira do Livro local. Mais informações em breve.