sábado, 21 de janeiro de 2017

O INEVITÁVEL FIM DAS RIVAIS | Eis o título!

Pois bem, este é o título do volume 3: O inevitável fim das rivais. Ah, e hoje (21/1/17), eu acabei de escrevê-lo. Agora, é a vez da revisão.

domingo, 15 de janeiro de 2017

GERAL | Ajudem-me a escolher o título!


Já estou na escrita do capítulo 18 do volume 3 da Série Rivais. Para tanto, preciso definir logo o título da obra. Querem me ajudar?

É simples. Comentem no Facebook, aqui no blog ou mandem-me e-mails (marneiconsul@hotmail.com), votando num dos três títulos abaixo. Basicamente, o que muda é o adjetivo.

Conto com vocês!

Opção 1: O doloroso fim das rivais

Opção 2: O inevitável fim das rivais

Opção 3: O doentio fim das rivais

domingo, 8 de janeiro de 2017

GERAL | Pitadas do 3º volume da Série Rivais

Não sei se sabem, mas estou escrevendo o volume 3 da Série Rivais, o qual ainda não tem título. Na verdade, tenho alguns títulos em mente, envolvendo as palavras “fim” e “rivais”. Em breve, farei uma pequena pesquisa para saber qual o pessoal da internet prefere.

Posso afirmar que, desta vez, a história se passa em Santo Antônio da Patrulha, minha terrinha. Lembram que, no término do 2, mãe e filho se mudaram? Pois bem: agora, já sabem para onde.

No Facebook, tenho colocado algumas pitadas sobre a obra, as quais aparecem a seguir. Quer conferir?



ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 10...
Palavras inúteis novamente. Frente à agitação dele, fui obrigado a aumentar a dose do medicamento, a fim de que se acalmasse. Ainda assim, uma de suas mãos chegou até uma das minhas, apertando-a com força. “Tomara que cheguemos logo, não quero que a situação se complique”, pensei e recoloquei sua mão na maca.

ENFIM, TERMINEI O 10...
Antes de sair do hospital, peguei o contato da técnica em enfermagem e pedi a ela que, se possível, me informasse se algo ruim acontecesse com ele. Parte de mim queria ficar ali, para saber se tudo correria bem. Mas outra parte queria ir embora logo, a fim de não descobrir coisas que, muito provavelmente, abalariam minha vida e, também, a de Isabela.

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 11...
Isabela gritava no quarto, e eu de pé na frente dela sem reação alguma. O que fazer? O que fazer? Quando me dei por conta, ela havia saído, retirado a chave da porta, trancando-a por fora. Corri até ela e bati fortemente: "Mãe, o que vai fazer? Mãe, abra essa porta! Mãe!"

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 13...
Ainda atônito, dirigi-me à sala. Quando cheguei perto dele, pensei em perguntar que palhaçada era aquela, porém me detive, não faria escândalo ali. Ele me olhou bem nos olhos: reconheceu-me ou já sabia que era eu. Estendeu o braço e limitou-se a um “boa tarde”. Cumprimentei-o sem nada dizer.

ENQUANTO ISSO, NO CAPÍTULO 14...
- Os incidentes que acontecem (quando acontecem) são muito pequenos, nada com o que eu não consiga lidar.

Claramente, menti. Não sabia ao certo por que razão. Cruzei as pernas e procurei não bater mais com as pontas dos dedos na cadeira.

A obra terá 24 capítulos, a fim de que siga os moldes dos volumes anteriores. Pretendo (não posso afirmar com absoluta certeza ainda) lançar a obra em agosto, na Feira do Livro local. Mais informações em breve.