As professoras disseram ao jornal Zero Hora que teriam
recebido orientações para fazer “vista grossa” aos erros encontrados. Depois, a
ordem foi aprovar o maior número de pessoas.
“Recebemos uma formação, fizemos exercícios pelos quais
fomos avaliadas, tudo online. Isso partiu da Universidade de Brasília. Foram
seis, sete semanas de atividades, para os 8 mil avaliadores. No dia 14 de
novembro, tivemos uma reunião em que foram repassadas as verdadeiras
orientações. Fomos orientados a esquecer tudo o que se sabe, tudo o que se
aprendeu, tudo o que se fez na formação. Deveríamos considerar a ideia de que é
para aprovar o maior número de pessoas. Eu e a outra colega tentamos desistir,
mas nosso grupo já estava um pouco defasado. Como já tínhamos nos comprometido,
ficamos”.
Tem cabimento isso? Para que ensinar os alunos a escrever
bons textos na escola então? Vou pegar o caderno de receitas de minha mãe e
levar às aulas de Português. É o jeito.
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