Continuando as postagens da aba "Lembranças", é hora de encerrar a história das rivais. Eu peguei o gosto pela coisa. A palavra "rivais" estava muito presente em meus escritos, e a criatividade estava a mil. Então, em 2017, nasceu "O inevitável fim das rivais" (editora Pragmatha).
Isabela e Davi, agora, estão numa cidade pequena, onde tentam recomeçar suas vidas. Ele está crescido, independente e precisa lidar com a doença da mãe, sendo responsável por seus cuidados. Obviamente, as coisas não são fáceis para ambos, como pensavam que seriam por estarem no interior. Ocorrem mais devaneios, dificuldades, romances confusos e uma morte.
Com relação à morte, claro, só se conhece a pessoa assassina no final. O leitor tem mais de um suspeito. Descobre-se, ainda, que o filho também tem uma doença. O final não é feliz e, certamente, poderia ser desdobrado em outra história/obra, mas decidi encerrar a série (sim, passei a chamar os livros de "Série Rivais", com três volumes: 2015, 2016 e 2017).
Mais uma vez, quis um ensaio fotográfico para ilustrar capa e contracapa. E o fotógrafo Édipo Mattos mudou de posição, ficando na frente da lente, a fim de encarnar o personagem Davi. Ficou excelente.
"Márnei, aparecem escada e tesoura no livro. É por causa da Nazaré Tedesco?" Sim, gente, a icônica personagem de Renata Sorrah na novela "Senhora do Destino" serviu de inspiração para algumas coisas. Deus sabe o quanto eu curto essa personagem e o quanto me divirto com as montagens envolvendo-a na internet.
É isso, povo. "A Série Rivais" constituiu, talvez, meu período de maior criatividade e desejo de escrever. Já prometi, há alguns meses, que faria uma versão completa, incluindo as três obras, com uma linha cronológica bem fácil. Isso está pronto e será disponibilizado na internet de graça em breve. Há nova diagramação, e o formato de e-book gratuito ajuda bastante, né? Portanto, aguardem.
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