Em nossa formação pedagógica antes do início das aulas
efetivamente em 2013, uma bomba foi dada aos professores do Ensino Médio: elaborar
um Plano Estratégico de Transformação da Avaliação Excludente. Mas que raio é
isso?
Segundo o governo estadual, é uma forma de recuperar – por meio
de vários instrumentos – os alunos do 1º ano do Ensino Médio Politécnico (é
esse o nome agora) que foram reprovados em 2012. Conforme dados, o índice foi
altíssimo em todo o Rio Grande do Sul.
A meu ver, isso mostra que os professores gaúchos são rígidos
nas avaliações, o que deveria ser louvável. Mas não é. De novo sobre meu ponto
de vista (e sobre o ponto de vista de muitos demais), isso é uma forma de
empurrar os reprovados para o 2º ano.
Aliás, quando um aluno tem desempenho insatisfatório em
qualquer trimestre, o professor precisa dar um jeito de recuperar isso no
trimestre seguinte, sendo que o conceito (agora, são conceitos, não mais notas)
pode ser alterado o ano todo no sistema informatizado.
Barbada ou querem mais?
“Inducaçã” indo ao brejo a cada dia que passa. Vergonha
estadual. Cadê a autonomia dos docentes e do conselho de classe? Sumiu.
Frustrante...
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