Tínhamos tantas expectativas para 2021, não é verdade?
Imaginamos que a pandemia de coronavírus já estivesse
controlada, que o ciclo vacinal de mais pessoas estivesse completo, que as
aulas pudessem voltar totalmente ao modo presencial, que fôssemos capazes de
curtir eventos sem a preocupação de contaminação, que os preços de todas as
coisas estivessem mais baixos, que não houvesse tantos escândalos na política e
mais uma infinidade de desejos.
Já é dezembro, e podemos perceber que nem tudo saiu como
pensamos que seria. Aliás, muitas coisas deram errado. Uma pena.
Recentemente, num perfil de humor do Instagram, vi a
seguinte colocação: “Minha vida é tudo ou nada. Ou tudo dá errado, ou nada dá
certo”. Seria essa a cara de 2021? Uma repetição de 2020?
Seja como for, não podemos deixar a peteca cair. Por mais
difícil que seja, necessitamos ter certo otimismo para acreditar em dias
melhores. E isso aqui não é papo de “coach”, dizendo que tudo depende de você.
Na verdade, é papo de quem tem enfrentado as adversidades assim como todo
mundo. Se olharmos mais para as coisas boas que acontecem, por menores que
sejam, isso já nos trará conforto.
O filósofo Arthur Schopenhauer disse: “Pensamos raras vezes
no que temos, mas sempre no que nos falta”. Tal pensador tem fama de
pessimista, mas acerta muito nessa frase. Que tal fazermos o mesmo?
Se as coisas não saíram como quisemos em 2021, vamos imaginar que tudo (ou algo) vai melhor em 2022. “Bora” curtir então?! Como diz uma amiga e ex-colega de trabalho, “avante sempre!
Bom fim de ano e excelente (assim espero) 2022 a todos!
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