Minhas crônicas no livro PROSA NA VARANDA tratam-se de casos
que não representam o todo. Como é sabido, uma crônica é algo do cotidiano, que
de fato ocorreu com o escritor ou a alguém de seu convívio.
Portanto, pessoal, houve, sim, uma moça que teve aquela
conversa comigo sobre a profissão de comissário de voo e houve, também, casos
de advogados - enquanto eu fazia Direito - que exigiam o Dr. à frente de seus
nomes, mesmo sendo apenas graduados (não tendo doutorado). Os textos foram
feitos pensando nestas pessoas que ocorreram em minhas vivências, as quais
foram relatadas.
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